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    Gabigol no Corinthians: Augusto Melo alimenta sonho e quer avan�ar na conversa

    Novo presidente do Corinthians, Augusto Melo considera real a chance de contratar o atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol. Nesta quarta-feira, o dirigente destacou que pretende sentar com o Flamengo para buscar um acordo, apesar de se tratar de um neg�cio complexo.

    "O Gabigol � um grande jogador, interessa a qualquer clube, tem as nossas caracter�sticas, ent�o por que n�o tentarmos uma boa conversa? A gente quer sentar com o pessoal do Flamengo, h� interesse dos dois lados, seria bom para o Gabigol respirar novos ares, seria bom para o Corinthiansroleta brasileira blazertermos de marketing e camisa, a gente vai chegar a um bom acordo, se Deus quiser", afirmou Augusto Melo,roleta brasileira blazerentrevista ao Sportv.

    O atual contrato de Gabigol com o Flamengo � v�lido at� o fim do ano que vem. Em outubro, as partes chegaram a definir um acordo verbal para a renova��o do v�nculo, por�m ainda n�o houve o an�ncio oficial.

    �dolo de conquistas importantes, Gabigol sofreu com uma queda de rendimentoroleta brasileira blazer2023. Ele encerrou a temporada como reserva da equipe comandada pelo t�cnico Tite. Sobre o Corinthians, o atacante mant�m o mist�rio, apesar de elogiar a torcida e o clube sempre que � questionado sobre o assunto.

    Para Augusto Melo, Gabigol deu sinais de interesseroleta brasileira blazeratuar no Tim�o. "N�o conversei com ele, mas acho que j� deu uma boa indica��o, e por que n�o avan�armos?", questionou o futuro presidente do Corinthians.

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    Esporte e viol�ncia Deporte y violencia Sport and violence *Professor Doutor da Secretaria de Educa��o do Estado de S�o Paulo Pesquisador, membro da equipe da USP do N�cleo de Estudos, Ensino e Pesquisa do Programa de Assist�ncia Prim�ria de Sa�de Escolar � PROASE **Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeir�o Preto (USP) Coordenadora do PROASE Jos� Eduardo Costa de Oliveira Maria das Gra�as Carvalho Ferriani prof.zeduusp.

    br (Brasil) Resumo Com o passar dos s�culos, as bases da viol�ncia se deslocaram da luta contra os animais, como meio de sobreviv�ncia humana, para fixar-se entre os homens, tornando o confronto f�sico entre os sujeitos, quase que inerente, na luta por maiores conquistas econ�micas, territoriais, e, portanto, mais poder nas sociedades (ELIAS, 1994).

    A viol�ncia, enquanto fen�meno do campo esportivo pode ser considerada como um processo social-cultural complexo, no qual interv�m fatores estruturais, ideol�gicos, financeiros e culturais.

    Em vistas a inten��o do presenteroleta brasileira blazerdiscutir e analisar a problem�tica da viol�ncia e suas interfaces com o esporte, partindo de uma perspectiva hist�rica deste fen�meno, o presente ensaio apresenta duas perspectivas para aqui tratar do tema.

    A primeira, relacionada �s origens da viol�ncia no Brasil e suas rela��es com o poder nas sociedades; na segunda, discutindo os rumos tomados pela viol�ncia esportiva na atualidade.

    Numa perspectiva de uma an�lise conclusiva, o presente ensaio afirma que se faz de fundamental import�ncia empreender a��es que possam gerar subs�dios para novas an�lises e aprofundamento da tem�tica, pois, observa-se o fato da viol�ncia que se manifesta no esporte, no interior das arenas desportivas e no entorno delas, perfazer uma reprodu��o da viol�ncia instaurada nas sociedades e que foi constru�da ao longo de d�cadas de subservi�ncia da popula��o ao poder do Estado.

    Portanto, tem rela��es diretas com o poder e � fruto da competi��o exacerbada e fomentada pela sociedade capitalista, que v� na competi��o entre os pares a �nica forma de aumentar a produ��o do sistema.Unitermos: Esporte.Viol�ncia.Poder.Sociedade.

    Resumen A trav�s de los siglos, los cimientos de la violencia se han trasladado de la lucha contra los animales como medio de supervivencia humana, a establecerse entre los hombres, haciendo que el enfrentamiento f�sico entre los sujetos, casi inherente a la lucha por alcanzar mayores logros econ�micos, territoriales, y por lo tanto, obtener m�s poder en las sociedades (Elias, 1994).

    La violencia como un fen�meno del campo de los deportes se puede considerar como un complejo socio-cultural, en el que intervienen factores estructurales, ideol�gicos, econ�micos y culturales.

    En vista de esta intenci�n en la discusi�n y el an�lisis del problema de la violencia y su relaci�n con el deporte, desde una perspectiva hist�rica de este fen�meno, este art�culo presenta dos enfoques para abordar esta cuesti�n.

    La primera se refiere a los or�genes de la violencia en Brasil y su relaci�n con el poder en la sociedad; en la segunda, discutir la direcci�n tomada por la violencia en el deporte hoy en d�a.

    Desde la perspectiva de un an�lisis concluido, este ensayo sostiene que es de fundamental importancia llevar a cabo acciones que pueden generar datos para el an�lisis y profundizaci�n del tema, ya que, est� el hecho de violencia que se manifiesta en los escenarios deportivos y en las zonas circundantes, que constituyen una representaci�n de la violencia en las sociedades y que fue construido durante d�cadas de sometimiento de la poblaci�n al poder del Estado.

    Por lo tanto, tiene una relaci�n directa con el poder y el resultado de una mayor competencia y fomentada por la sociedad capitalista, que ve la competencia entre los iguales de la �nica manera de aumentar la producci�n del sistema.

    Palabras clave: Deporte.Violencia.Poder.Sociedad.

    Abstract Over the centuries, the foundations of violence have moved the fight against animals as a means of human survival, to establish himself among the men, making the physical confrontation between the subjects, almost inherent in the struggle for greater economic achievements, Territorial, and therefore more power in societies (Elias, 1994).

    Violence as a phenomenon of the sports field can be regarded as a social-cultural complex, in which structural factors involved, ideological, financial and cultural.

    In view of this intention in discussing and analyzing the problem of violence and their interfaces with the sport, from a historical perspective of this phenomenon, this paper presents two approaches to address the issue here.

    The first related to the origins of violence in Brazil and its relationship with power in society, in the latter, discussing the direction taken by violence in sports today.

    From the perspective of a definitive analysis, this essay argues that it is of fundamental importance to undertake actions that may generate data for further analysis and deepening of the topic since, there is the fact of violence that manifests itself in sports arenas within sports and in the surrounding areas, make up a representation of violence in societies and brought that was built over decades of subservience to the power of the population of the state.

    Therefore, it has direct relationships with the power and the result of heightened competition and fostered by the capitalist society, which sees competition among peers the only way to increase production of the system.Keywords: Sport.Violence.Power.Society.EFDeportes.

    com, Revista Digital.

    Buenos Aires - A�o 16 - N� 156 - Mayo de 2011.http://www.efdeportes.com/1 / 1Introdu��o

    Com o passar dos s�culos, as bases da viol�ncia se deslocaram da luta contra os animais, como meio de sobreviv�ncia humana, para fixar-se entre os homens, tornando o confronto f�sico entre os sujeitos, quase que inerente, na luta por maiores conquistas econ�micas, territoriais, e, portanto, mais poder nas sociedades.

    Sendo que, uma das resultantes destes aspectos foi � delimita��o dos Estados Nacionais (ELIAS, 1994).

    � a referida constitui��o desses Estados Nacionais, comroleta brasileira blazermonopoliza��o do poder, quem fomentou mudan�as no comportamento dos sujeitos, constituindo a g�nese da viol�ncia interna e aroleta brasileira blazerrepresenta��o externa, bem como o controle de ambas, que se deu nas diferentes sociedades e que rebocou os comportamentos inadequados dos indiv�duos durante o seu processo de civiliza��o.

    Em vistas a inten��o do presenteroleta brasileira blazerdiscutir e analisar a problem�tica da viol�ncia e suas interfaces com o esporte, partindo de uma perspectiva hist�rica deste fen�meno, o presente ensaio apresenta duas perspectivas para aqui tratar do tema.

    A primeira, relacionada �s origens da viol�ncia no Brasil e suas rela��es com o poder nas sociedades e na segunda, discutindo os rumos tomados pela viol�ncia esportiva na atualidade.

    Nesse sentido, para que seja poss�vel estabelecer as analogias entre estes dois fen�menos sociais, inicia-se pelo pr�prio significado de � viol�ncia.

    Viol�ncia � uma palavra de origem etimol�gica derivada do latim � violentia � que significa: "recurso � for�a para submeter algu�m (contra vontade), ou exerc�cio da for�a praticado contra o direito" (RUSS, 1994.p 45).

    Em raz�o das v�rias tentativas cient�ficas de se explic�-la enquanto fen�meno social e esportivo encontra-se diferentes pontos de vista.

    A exemplo do que relata o olhar da � antropologia - que atrav�s de suas lentes afirma que ela se revela de diversas formas, como no estresse, no traumatismo nas frustra��es, tornando dif�cil uma teoria unit�ria (DOLLARD et.al, 1961).

    Pois, � segundo esta mesma dimens�o do fen�meno humano, uma das complexidades inerentes do sujeito.

    Numa outra corrente � a biol�gica - definida por Lorenz (1969), considera a viol�ncia como uma qualidade inata e estuda os fatores reacionais e os fatores inibit�rios do fen�meno.

    Nessa mesma esteira, a � neurofisiologia - trazida por Waiselfiz (1998) se vale dos conceitos da intera��o, e, conseq�entemente da rea��o aos est�mulos do ambiente, constituindo-se de agress�es.

    Pois as tens�es geradas a partir do meio (intera��es interpessoais, jogo ou as competi��es) s�o tamb�m chamadas de estresse.

    J� na corrente � sociol�gica � �tica do presente ensaio,roleta brasileira blazerg�nese se explica na frustra��o que desencadeia a agress�o (Zaluar, 1991).

    Nessa linha, a viol�ncia tamb�m pode ser definida atrav�s da teoria da aprendizagem: pais violentos, filhos violentos.

    Portanto, conclui-se que: sociedade violenta, esporte violento.

    A abordagem sociol�gica da quest�o tamb�m pode ser consideradaroleta brasileira blazeruma d�ade � as abordagens emp�ricas e a teoria social.

    Na primeira, os pesquisadores a relacionam ao n�mero de acontecimentos violentos, a partir de indicadores socioecon�micos, mensurando ent�o a intensidade destes, considerandoroleta brasileira blazerpluralidade de manifesta��es (esportivas ou sociais/culturais), sendo algumas delas o terrorismo, as guerras civis, as repress�es pol�ticas, as religiosas, as esportivas e etc.

    Na segunda, incumbe-se da tarefa de compreender os comportamentos violentos vinculados a algum outro fen�meno ou ambiente social (ao esporte, a escola, a fam�lia, por exemplo), encarando estes comportamentos enquanto fen�meno social e considerando aroleta brasileira blazerfun��o no espa�o/situa��o.

    Apesar do que foi dito acerca dos comportamentos violentos nos diferentes nichos sociais, Zaluar (1991) ressalta a necessidade de n�o se ignorar a import�ncia do conflito, pois, v�-se neste uma forma de sociabilizac�o dos grupos, concebendo a viol�ncia ligada � rigidez das estruturas que a cercam.

    Pois o conflito n�o seria o amea�ador destas mesmas estruturas, e sim, a pr�pria rigidez que permitiria que as hostilidades se acumulassem e se concentrassem numa �nica linha separat�ria, culminando no comportamento violento.

    Nessa mesma dire��o, e, ainda que existam grandes dificuldades para se definir o que se nomeia de viol�ncia nos diversos espa�os coletivos de uma sociedade, a exemplo das arenas esportivos, nas aulas de educa��o f�sica (escola) e na sociedade como um todo, bem como que existam poucos elementos que a vinculem, diretamente, com o fen�meno esportivo (ao menos aqueles relacionados �roleta brasileira blazerg�nese), outros elementos, principalmente os conceituais podem ser delimitados, colaborando para a defini��o citada no inicio do texto (OLIVEIRA, 2009).

    Como a no��o de coer��o ou for�a e os danos que se produzroleta brasileira blazerum individuo ou grupo de indiv�duos que perten�am � determinada classe social, g�nero ou etnia (Chau�, 2001.p.14).

    O presente texto percebe-se o conceito de viol�ncia a partir do que relata o mesmo a mesma autora, e que aqui � entendido, resumidamente: como a interven��o f�sica de um indiv�duo, ou de um grupo/institui��o, contra a integridade de outro(s) e/ou contra si mesmo, abrangendo desde os suic�dios, espancamentos (varia��es), roubos, assaltos, homic�dio, agress�es sexuais (varia��es), e, tamb�m todas as formas de viol�ncia verbal, simb�lica, psicol�gica e institucional, al�m do preconceito e das incivilidades.

    A viol�ncia no cen�rio brasileiro

    No Brasil, a viol�ncia � respons�vel pela principal causa de mortalidade na faixa entre 05 a 49 anos de idade, sendo que, de 15 a 29, ela atinge o percentual alarmante de 64.

    4% das mortes entre os jovens, conferindo inegavelmente um car�ter de problema, n�o s� esportivo, educacional ou policial, mas sim, de sa�de p�blica (ABRAMOVAY, 2003).

    Assim, dificilmente esse fen�meno n�o apresentar� um v�nculo estreito com o poder, sendo poss�vel tamb�m estabelecer v�rias outras conex�es, assim como perceber a dicotomia que ela comporta.

    Na historia do pa�s, quer seja no �mbito desportivo ou social, atos extremamente violentos nas ruas, nos est�dios, nas escolas (e demais espa�os coletivos), que muitas vezes ocasionaram a coa��o de pessoas foram encabe�ados pelo Estado ou tiveram o seu consentimento.

    Para Foucault (1999), o poder significa antes de tudo um verbo, uma a��o, uma rela��o de for�as, ou seja, poder n�o � simplesmente algo que algu�m tem ou n�o, o poder � uma rela��o constitutiva de qualquer rela��o social, inclusive nas rela��es oriundas das atividades desportivas, tanto dos praticantes, como dos torcedores.

    Portanto, ao se analisar as ra�zes da viol�ncia no Brasil, ela dificilmente n�o estar� associada � estrutura de poder vigente dentro da sociedade e/ou dentro dos clubes, confedera��es e torcidas organizadas, que tamb�m s�o sociedades.

    Acerca desse �ltimo exemplo � as torcidas organizadas - configuram-se como a principal mola propulsora dos eventos violentos da atualidade, particularmente, quando relacionada aos epis�dios futebol�sticos (ZALUAR, 1991).

    A Exmplo daquilo que fora denominado de comportamento � hooligan.

    Onde ao final dos certames esportivos, uma verdadeira batalha � comumente instaurada entre as torcidas organizadas, culminandoroleta brasileira blazercomportamentos violentos para com os torcedores de outras equipes, bem como gerando situa��es de viol�ncia e depreda��o do patrim�nio publico e privado e na agress�o a outros cidad�os, que via de regra, se quer possuem v�nculo com os eventos.

    Tudo isso, dentro e no entorno dos est�dios de futebol.

    Atitudes violentas s�o classificadas, comumente, como formas de a��o, resultantes do desequil�brio entre fortes e fracos, ou oprimidos e opressores.

    Assim, n�o � poss�vel analisar a viol�ncia de uma �nica maneira.

    Tomando-a como um fen�meno �nico, pois,roleta brasileira blazerpr�pria pluralidade � a �nica indica��o do polite�smo de valores, da polissemia do fato social investigado, onde o termo viol�ncia transforma-seroleta brasileira blazeruma maneira c�moda de reunir tudo o que se refere � luta, ao conflito, ao controle, ao descontentamento, a rebeldia, que � a parte sombria que sempre atormenta o corpo individual, quer seja no cen�rio social ou no esportivo.

    Uma vis�o abrangente da hist�ria pode fomentar que se compreenda o percurso do autoritarismo no Brasil, e, neste caso, o circuito das pr�ticas arbitr�rias deve ser analisado objetivamente, pois, o funcionamento da estrutura de domina��o envolve um processo complexo, que tem como centro, o desequil�brio social entre os fortes e os fracos e o jogo pol�tico de for�as, que produz e reproduz a ordem das ruas.

    Muitos governos � predominantemente no Brasil � ao longo dos tempos privilegiaram a autoridaderoleta brasileira blazerdetrimento do consenso; concentraram o poder pol�ticoroleta brasileira blazertorno de poucos, deixando de lado as institui��es representativas que passaram a ter um car�ter meramente cerimonial, restringindo a liberdade, suprimindo as oposi��es ou coagindo � simula��o.

    Na ideologia autorit�ria, quer seja a social ou desportiva, a utiliza��o da viol�ncia tornou-se necess�ria � manuten��o da desigualdade entre os homens.

    A ordem, nesse conjunto de id�ias ocupou lugar de destaque: a cren�a cega na autoridade, e, por outro lado, desprezo pelos inferiores, d�beis, descordenados, menos habilidosos, menos �pitos, e os n�o inseridos nos padr�es est�ticos e socialmente aceit�veis como v�timas, portanto.

    As rupturas pol�ticas na hist�ria brasileira, praticamente n�o ocorrem no n�vel das rela��es sociais e pessoais.

    Novos governos, ao assumirem o poder praticam velhas pol�ticas e se preocupamroleta brasileira blazeredificar um imagin�rio popular calcado na nova ordem vigente.

    Numa an�lise sobre o passado brasileiro social e desportivo, o per�odo escravocrata de quase 400 anos e os quase 40 anos de per�odo de exce��o, da ditadura Vargas ao per�odo militar, deixaram - como heran�a - uma cultura de autoritarismo, de corrup��o e de "malandragem", que se enraizaram no imagin�rio popular.

    Em rela��o a esta �ltima, e que se manifesta no esporte, quase que como suas representantes leg�timas.

    A viol�ncia no cen�rio esportivo

    Alguns autores afirmam que os esportes integram v�rios tipos de competi��es que envolvem for�a f�sica ou simb�lica, e, portanto, que podem ter a��es que podem ser percebidas como violentas (GARRIGOU e LACROIX, 2001).

    Entende-se o conceito de viol�ncia no esporte, como o uso da for�a f�sica e/ou do constrangimento ps�quico para obrigar algu�m, a agir de modo contr�rio �roleta brasileira blazernatureza e ao seu ser, dentro do ambiente esportivo, perpetrado, quer seja pelos praticantes ou pelos espectadores (CHAU�, 2001, p.38).

    A viol�ncia, enquanto fen�meno do campo esportivo pode ser considerada como um processo social-cultural complexo, no qual interv�m fatores estruturais, ideol�gicos, financeiros e culturais.

    Zaluar (1991) afirma que o fen�meno da viol�ncia esportiva tamb�m pode ser caracterizado quando um, ou v�rios atores agem de forma direta ou indireta, maci�a ou espa�adamente, causando incurs�es a uma ou mais pessoas, mesmo queroleta brasileira blazergraus vari�veis emroleta brasileira blazerintegridade f�sica, moral, material ouroleta brasileira blazersuas participa��es simb�licas e culturais.

    Portanto, os ciclos de viol�ncia s�o configura��es formadas por dois ou mais grupos, processos de sujei��es rec�procas que situam estes numa posi��o de medo e de desconfian�a m�tua, passando cada um a assumir como natural, o fato de um de seus membros poderem violentar, o serem violentados pelo outro grupo, caso estes tenham a oportunidade e os meios para faz�-lo.

    O contexto hist�rico da viol�ncia esportiva se traduz a reboque das sangrentas batalhas no Coliseu da Roma antiga, que se iniciaramroleta brasileira blazerfun��o da pol�tica dos imperadores romanos, que frente ao descontentamento dos cidad�os para com a realidade social da �poca, viram na � pol�tica do p�o e circo � uma maneira vil de acalmar a popula��o, servindo-lhes o sangue dos gladiadores, enquanto espet�culo esportivo, e, portanto: entretenimento, acompanhado de comida nos eventos esportivos.

    Verdadeira g�nese da viol�ncia no esporte, que tamb�m absorvia e retransmitia a viol�ncia social da �poca, atrav�s da ratifica��o da subservi�ncia da popula��o, frente ao dom�nio do Estado.

    Posteriormente, com a transi��o dos passatempos ou atividades de lazer a esportes, ocorrida na sociedade inglesaroleta brasileira blazermeados do s�culo XIX, que se relacionou ao desenvolvimento da sociedade sob uma perspectiva global, os ciclos de viol�ncia abrandaram, e os conflitos de interesses foram resolvidos de um modo que permitisse aos principais detentores do poder, solucionarem suas diferen�as por interm�dio de processos inteiramente n�o violentos, e segundo regras acertadas por ambas as partes.

    Para acabar com os ciclos de viol�ncia no cen�rio esportivo, surgiram � as regras.

    Acordadas por ambas as partes, dentro de um per�odo de longa dura��o, onde os grupos rivais se respeitavam e entregavam o poder pacificamente aos advers�rios durante as disputas, tidas como esportivas.

    As regras, portanto, surgiram a partir do medo de - extin��o m�tua - decorrente da viol�ncia no esporte.

    Durante este per�odo, as tens�es mantinham-se muito altas e a necessidade ou o medo de destrui��o rec�proca trouxe, tamb�m, uma nova forma de governo e de pratica esportiva, onde os advers�rios deveriam respeitar as regras formuladas por eles, para a conquista do poder/objetivos.

    Portanto, foi com o passar do tempo que os grupos perderam gradualmente aroleta brasileira blazerdesconfian�a, desistindo da viol�ncia e respectivas t�cnicas, passando a desenvolver novas compet�ncias e estrat�gias exigidas pelo confronto n�o violento.

    As t�cnicas - militares e esportivas violentas - deram lugar �s t�cnicas de debate, a ret�rica e a persuas�o, exigindo um maior autocontrole, caracterizando um avan�o da civiliza��o.

    Sendo assim, o que caracteriza o esporte moderno para Elias (1994) � a aplica��o das regras, coibindo toda e qualquer a��o mais violenta, onde, mesmoroleta brasileira blazermodalidades esportivas nas quais o contato f�sico � mais freq�ente (MMA, basquetebol, r�gbi, futebol americano, boxe e etc.

    ) as regras pr�-determinam muitas das a��es dos praticantes, onde tamb�m se observa que al�m desta rela��o, que o n�vel e as formas da viol�ncia na atualidade tomam outros rumos, principalmente se for considerado que a viol�ncia do tipo � simb�lica � substitui a predominante viol�ncia f�sica, e est� cada vez mais enraizada pelo cultura esportiva, incluindo-se os espectadores.

    Como a sociedade contempor�nea � altamente competitiva, situa��o esta, potencializada pelo esporte de alto n�vel, que fora metamorfoseado pela m�dia e pelo poder, transformando-seroleta brasileira blazeresporte-espet�culo.

    Situa��o esta que ratificou esta competitividade, j� que a complexa divis�o do trabalho gera a possibilidade de que os pap�is sejam fixados muito mais pelos resultados, do que meramente por atribui��es.

    Este aumento da competi��o leva a um aumento da rivalidade e da agressividade entre os pares (BETTI, 2008).

    Outro fator que potencializa esta situa��o s�o os padr�es vigentes na sociedade, bem como o monop�lio do Estadoroleta brasileira blazerutilizar � for�a f�sica, que n�o comportam as a��es diretamente mais violentas dos indiv�duos no seio social, onde a viol�ncia ent�o se canaliza para contextos sociais espec�ficos, como os esportes, as escolas, as fam�lias, o transito, as comunidades, os clubes e outros espa�os coletivos, ou ent�o � manifesta de outra forma que n�o seja a viol�ncia f�sica (OLIVEIRA,2009).

    � nessa outra possibilidade de viol�ncia - a simb�lica � onde suas manifesta��es s�o predominantemente comportamentais, variando de agress�es verbais, pelas a��es das pessoas, ou ainda pela discrimina��o racial, sexual ou religiosa que existe na sociedade, e que agora emanou para os campos desportivos, que mais se tem observado, quando o contexto analisado se relaciona com o esporte (GARRIGOU e LACROIX, 2001).

    Particularmente quando remetida aos casos de racismo, onde o relat�rio das Na��es Unidas de 2005 expressou preocupa��o pelo seu aumento no futebol.

    Um esporte que pode ser uma ferramenta �til para o desenvolvimento e a paz internacional, mas, ao contrario disto, tem potencializado esses comportamentos sociais indesejados.

    Bourdieu (2005) define a viol�ncia simb�lica, asseverando que ela trata de se manifestar atrav�s de a��es abstratas de superioridade, de uma pessoa ou grupo sobre o outro.

    O aumento da viol�ncia e dos incidentes abertamente racistas est�o ilustrados n�o s� pelas a��es de alguns simpatizantes sobre discrimina��o e xenofobia, mas tamb�m s�o constatadasroleta brasileira blazercoment�rios e a��es de treinadores de clubes que minimizam ou legitimam esses casos.

    O fen�meno do racismo no esporte, por exemplo, (um manifesta��o de viol�ncia simb�lica) � caracterizado,roleta brasileira blazergeral, por atitudes inconseq�entes, desrespeitosas e hostis para com um outro ser humano, geralmente de cor, ra�a, religi�o e etc.

    , diferente a do agressor, que pode se manifestar na forma de agress�es f�sicas ou psicol�gica, principalmente.

    � vis�vel o fato de que ainda n�o foram tomadas medidas necess�rias para chamar � responsabilidade para quem comete graves atos de racismo no esporte,roleta brasileira blazerepis�dios que apesar de receberam ampla cobertura da imprensa, pode aumentar, sobretudo no futebol, que porroleta brasileira blazervez, por ser o mais popular no planeta � um reflexo das sociedades .

    E, portanto, pode estar cercado dos melhores, como tamb�m das piores tend�ncias sociais, a exemplo do racismo, da xenofobia, a viol�ncia f�sica, a discrimina��o, o nacionalismo excessivo e as incivilidades.

    Cita-se o exemplo recente do amistoso da sele��o brasileira de futebolroleta brasileira blazer26/03/2011, contra a sele��o Irlandesa, onde o jogador Neymar, ao ser substitu�do no final do segundo tempo, recebeu uma banana atirada pelos torcedores irlandeses.

    Pois n o mundo de hoje,roleta brasileira blazerque a agenda internacional est� dominada pela guerra contra o terrorismo, o temor das sociedades pode motivar atitudes negativas dentro das arenas esportivasroleta brasileira blazerrela��o aos estrangeiros, negros e etc.

    , fazendo-se urgente uma convoca��o social e uma mobiliza��o das organiza��es esportivas internacionais, da academia, na dire��o de combater a viol�ncia, al�m da conscientiza��o da comunidade internacional acerca do importante papel do esporte nos esfor�os para o desenvolvimento e a paz mundial.

    Considera��es finais

    Face ao que foi exposto, numa perspectiva de uma an�lise conclusiva, o presente ensaio afirma que se faz de fundamental import�ncia empreender a��es que possam gerar subs�dios para novas an�lises e aprofundamento da tem�tica.

    Pois, observa o fato da viol�ncia que se manifesta no esporte, no interior das arenas desportivas e no entorno delas, perfazer uma reprodu��o da viol�ncia instaurada nas sociedades e que foi constru�da ao longo de d�cadas de subservi�ncia da popula��o ao poder do Estado.

    Portanto, tem rela��es diretas com o poder e � fruto da competi��o exacerbada e fomentada pela sociedade capitalista, que v� na competi��o entre os pares a �nica forma de aumentar a produ��o do sistema.

    A rela��o de interdepend�ncia entre o est�gio atual da viol�ncia na sociedade, com as pr�ticas esportivas ficou expl�cita nas coloca��es do texto, pois, verifica-se que o esporte, com a��es isoladas, n�o co�be a viol�ncia social representada na configura��o dos praticantes esportivos, particularmente �quela viol�ncia revestida de uma de suas formas mais sinistras � a simb�lica - que pode acometer suas v�timas, principalmente aquelas mais vulner�veis e que convivem com situa��es de vitimiza��o, sujeitando-as a grande sofrimento ps�quico e a possibilidade de internalizarem tais experi�ncias por todaroleta brasileira blazervida.

    Portanto, existe a probabilidade eminente dos indiv�duos (vitimizados) internalizarem, negativamente, suas qualidades perante os demais, podendo acarretarroleta brasileira blazerpreju�zos na auto-estima, al�m de outras conseq��ncias, tais como: dificuldades de relacionamentos sociais e intera��o com o espa�o.

    Outra conclus�o oriunda do contexto analisado � o fato de qu�o se tornou comum, contemporaneamente, a viol�ncia simb�lica no esporte (a exemplo do racismo), por�m, esses mesmos atos de discrimina��o racial n�o s�o concretos o suficiente para serem enquadrados como crime, pois, segundo algumas autoridades o racismo � muito complexo, se manifesta de diversas formas e parece estar internalizado no comportamento e no cotidiano das pessoas, particularmente no ambiente esportivo.

    Externalizado desde uma simples piada, nos apelidos, na chacota, chegando at� as manifesta��es de constrangimento e nas agress�es f�sicas e verbais aos negros, obesos, homossexuais, mulheres, �rabes, judeus e nos portadores de necessidades especiais.

    Contudo, o ensaio enfatiza que o esporte � uma importante ferramenta de enfrentamento desta problem�tica, mas, que deve ser enfrentada considerando a polissemia da quest�o.

    Portanto, a rede de interdepend�ncia deve ser compreendida naroleta brasileira blazertotalidade, n�o se podendo entender, apenas, as a��es dos educadores f�sicos, praticantes e consumidores esportivos, separadamente de outras a��es sociais, principalmente no que se refere � viol�ncia no esporte e o seu enfrentamento.

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